Votar é mais do que ir e apertar alguns botões.
Mais do que apertar um número qualquer.
Mais do que apertar branco.
Mais do que justificar.
Votar nos dá o direito e o dever de nos responsabilizarmos pelo rumo dos próximos quatro anos, ou muito mais tempo.
Votar reverbera... reverbera... como uma onda, como leis sem coerência, como liberdade de ser e de pensar, como censura para ser e pensar, como causas sociais, como desvio de verba, como melhores salários, como saúde, como doença.
Votar não é "um saco", não é "perder o feriadão", enfrentar filas.
Votar não é só para quem gosta de política.
Incompreensível é não se interessar por política.
PQP!
Rodei mundos e fundos para poder votar.
Fui lá. Tinha pressa em chegar.
Não votei em branco, tão pouco anulei.
Quero escolher um dos dois. Nem que seja para ter o direito de falar mal depois, elogiar se possível.
Ouvi o som após o "CONFIRMA" e sorri. Feliz! Escolhi! Pude fazê-lo.
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