Votar é mais do que ir e apertar alguns botões.
Mais do que apertar um número qualquer.
Mais do que apertar branco.
Mais do que justificar.
Votar nos dá o direito e o dever de nos responsabilizarmos pelo rumo dos próximos quatro anos, ou muito mais tempo.
Votar reverbera... reverbera... como uma onda, como leis sem coerência, como liberdade de ser e de pensar, como censura para ser e pensar, como causas sociais, como desvio de verba, como melhores salários, como saúde, como doença.
Votar não é "um saco", não é "perder o feriadão", enfrentar filas.
Votar não é só para quem gosta de política.
Incompreensível é não se interessar por política.
PQP!
Rodei mundos e fundos para poder votar.
Fui lá. Tinha pressa em chegar.
Não votei em branco, tão pouco anulei.
Quero escolher um dos dois. Nem que seja para ter o direito de falar mal depois, elogiar se possível.
Ouvi o som após o "CONFIRMA" e sorri. Feliz! Escolhi! Pude fazê-lo.
domingo, 31 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
"A gente não quer só comida..."
Adoro rir. Dou risada do mundo o tempo todo. Gasterei uma fortuna em botox, isso é certo.
Mas não me faça sentir fome. Com fome não respondo. Não me rendo nem mesmo às piadas mais irônicas.
O caso é que a hora do almoço vem chegando muito depois do que a de costume. Trabalhando pra compensar as férias.
Fui hoje almoçar. Às 14h estava eu tentando achar algo para comer no self-service de costume. Uma fome de roer.
Vou lá, cato, cato, cato. Peso o prato... e eis que me vem a moça que pesa meu pratinho diariamente:
- Oooooooooooooooi
-Oi
-Você tá triste?
-Eu? É comigo mesmo que você está falando?
-É sim. Você sempre tá aqui tão triste.
-Olha, eu só estou com fome.
Agora pronto, me sinto compromissada em dar satisfações até na hora do almoço.
Acho que precisarei de ajuda para chegar feliz no restaurante-dia-a-dia mesmo esfomeada.
Mas não me faça sentir fome. Com fome não respondo. Não me rendo nem mesmo às piadas mais irônicas.
O caso é que a hora do almoço vem chegando muito depois do que a de costume. Trabalhando pra compensar as férias.
Fui hoje almoçar. Às 14h estava eu tentando achar algo para comer no self-service de costume. Uma fome de roer.
Vou lá, cato, cato, cato. Peso o prato... e eis que me vem a moça que pesa meu pratinho diariamente:
- Oooooooooooooooi
-Oi
-Você tá triste?
-Eu? É comigo mesmo que você está falando?
-É sim. Você sempre tá aqui tão triste.
-Olha, eu só estou com fome.
Agora pronto, me sinto compromissada em dar satisfações até na hora do almoço.
Acho que precisarei de ajuda para chegar feliz no restaurante-dia-a-dia mesmo esfomeada.
domingo, 17 de outubro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
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