segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
"Escravos de Jó"
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
"Quem dá luz a cego é bengala branca e Santa Luzia"
Quer mais o quê? Fui!
Fui ver Ilê Aiyê tocar, escolher a beleza negra e Lenine encerrar com chave de ouro.
Fui com a luz do Ilê.
Fui pra dentro do Curuzu. Enfurnei-me lá.
Fui na Senzala do Barro Preto.
Fui e encontrei uns pernambucanos por lá. A regra é: Pernambuco chama Pernambuco. Onde quer que se esteja, se há um pernambucano tocando, haverá alguém vestindo a sua bandeira e pelo menos meia duzia dos conterrâneos.
Fui e achei tudo divino e maravilhoso.
Fui e vi artista apreciando artista.
Fui e me senti em casa.
Pena terem pensado por diversas vezes que eu era gringa... Uma pena que rendeu algumas piadas a parte por conta da abordagem malemolente.
Eu sou neguinha!
Foi bom. Foi muito bom.
Final de semana totalmente alternativo, graças a duas amigas especialmente alternativas e que andavam sumidas por aí. Recompus minhas forças.
Quero ver você Ilê Aiyê passar por aqui!
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
O Haiti não é aqui
O cônsul geral do Haiti em São Paulo, Gerge Samuel Antoine, apareceu em reportagem exibida na noite desta quarta-feira, dia 13 de janeiro de 2010, no programa "SBT Brasil" dizendo que o terremoto está "sendo bom" para seu trabalho e que a tragédia pode ter ocorrido por causa da religião praticada por boa parte dos haitianos, descendentes de africanos. O vodu é uma delas.
Sem saber que estava sendo gravado pela equipe da repórter Elaine Cortez, o cônsul diz um interlocutor: "A desgraça de lá está sendo uma boa pra gente aqui, fica conhecido. Acho que de, tanto mexer com macumba, não sei o que é aquilo... O africano em si tem maldição. Todo lugar que tem africano lá tá f..."
O âncora do programa, Carlos Nascimento, informou que após a gravação foi feito um outro contato com o cônsul, interpelando-o sobre as declarações. Antoine disse que se sente preparado para o cargo.
Por Deus, clemência!
domingo, 10 de janeiro de 2010
"Here comes the sun"
Assisti ( 500) Dias com Summer.
Gostei. Gostei bastante.
Gostei das boas escolhas.
Do quinhentos entre parênteses.
Do nome da personagem: Summer.
Gostei do outro ser Tom.
Os diálogos.
Filme todo inteligente, narração espetacular, animação básica, tela dividida, centenas de trocadilhos. História simples e, exatamente por isso, surpreende. O filme acontece todo tempo, como a paixão. Não se espera o final, não há pressa em nada disso. Um filme sem espera! Sem mocinho ou bandido e com anti-heróis.
Trilha sonora em sintonia. Tem Smiths e combina. Combina lindamente. Sem pieguices excessivas.
Uma boa surpresa mesmo. Como deveriam ser as surpresas.
Adonay, meu velho, você achou "legalzinho"??? 'Qualé'?
Eu tiraria os amigos de Tom e a menininha do script... mas no geral, uma beleza!
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Isso aqui
Algumas releituras do irmão
E reverberações alheias
Olhando pra trás, percebo cada momento de 2009 com exatidão
As agruras e felicidades de um ano construtivo como devem ser os 365 dias de um calendário
Que venha 2010
Seja bem vindo querido
A casa é toda sua
Mas mantenha a educação ok!